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sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

"A ninfa das águas"

CAPITULO 2
Antonio Borguês já tinha lido aquela carta três vezes, aborrecido amassou-a e a arremesou na cesta de lixo perto, de sua escrivaninha. Era uma carta de Polianna, a filha bastarda de seu tio Derek Valance. Quando menina ela o aborrecia por demais, Antonio achava-a uma garota esquisita,pois gostava de andar descalça e nadar nua no lago. Antonio chegou a pensar certa vez que ela era uma "ninfa", pelo menos era oque se diziam de Amanda Yara, mãe de Polianna. Mas como poderia Polianna ser uma sereia? Ela era desajeitada demais, moleca demais, nada tinha dos falados encantos de uma sereia.
Antonio tinha 13 anos quando a viu pela primeira vez. Foi aversão a primeira vista e a garota respodeu ao despreso do rapaz a altura, assim que pode vingou-se atirando-lhe pedras.
Antonio e sua familia tinham vindo a fazendo dos tios para passar as ferías de dezembro, mas tiveram que ficar alguns dias a mais já que a mãe de Antonio estava para dar a luz, e para ela respirar o ar puro da fazenda faria muito bem antes e depois do bebê nascer.
Em uma das andanças do rapaz pela fazendo conhecera Polianna, amenina realmente conseguia tirar-lhe do serío e foi um alivio para ele quando a irmãnzinha recém nascida e a mãe sentiam-se mais fortalecidas para viajarem de volta a Macapá.
Quatro manos depois Antonio volta com os pais a fazenda, Leonna valence havia morrido de uma grave penêumonia bacteriana. Antonio e Polianna voltam a se encontrar, mas dessa vez o rapaz é surpriendido, Polianna tinha se tornado uma bela adolescente de 13 anos, esbelta, alegre e cheia de vida. Ainda gostava de nadar nua no lago, oque para o rapaz fora uma tortura.

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