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segunda-feira, 31 de dezembro de 2007

sábado, 29 de dezembro de 2007

"A ninfa das águas"

"paraiso azul"


continuação: Quantas vezes ele a vigiava fazer isso quando namoravam, com a desculpa de estar protejendo-a, pois além dela ter se tornado uma garota muito bonita, no povooado diziam que ela era filha de uma sereia por isso gostava tanto de água, não foram poucas as vezes que o rapaz enciumado teve que enchotar curiosos rodeando o lago. Como estaria ela agora? Antonio ainda tinha receio deque ela ainda pudesse exercer algum encanto sobre ele, com fazia no passado. Era incrivel mas ele era capaz de dar o mundo a ela se ela -lhe pedisse. Amou-a muito e tinha medo de ainda ama-la, talvez até com mais intensidade que antes pois agora não era mais um rapazinho encantado pelo canto da sereia, agora sabia que essas coisas não existiam. Polianna era apenas uma mulher.
Lembra-se perfeitamente das inumeras vezes que ouvira falar do estyranho nascimento da menina. Amanda Yara dera a luz dentro do lago , nadava sozinha e assim como Polianna, Amanda também gostava de nadar nua, ensinou a filha a mergulhar e aprender a respiração dentro d'agua o maxímo que podia. a menina cresceu dentro da propriedade do pai, porém poucos foram os encontros entre pai e filha.
Antonio tinha ouvido uma conversa de seus pais uma vez, eles diziam que Derek mantinha Amanda na fazenda como amante para não perder a filha, tinha receio que a índia voltasse para a ilha de onde ele a tinha trazido e levasse a menina. Fionna, sua esposa estava muito doente na época e por isso ele não queria aborrece-la trazendo a menina para morar na casa grande com ele, pois com certeza Amanda viria atrás da menina. A familia sabia que ele amava a esposa, mas que era apaixonado pela índia e isso , o empedia de tomar uma atitude mais drástica em relação a amante.
Com a morte da esposa , Derek trouxe Amanda e a menina para a casa grande, a felicidade durou pouco Amanda adquiriu uma estranha doença de pele que a levou a morte duas semanas depois de vir morar na casa grande. No povoado diziam que ela era uma sereia, dizem que sereias são muito ligadas ao local onde vivem e que precisam ficar sempre em contato com a água e o fato de ter sido tirada do lago a fez adoecer.
Diziam que iria acontecer a mesma coisa com a menina, põe essa razão era que o pai não a impedia de passar horas e horas no lago. Mas tudo mudou quando Antonio se apaixonou pela menina e os pais dele resolveram interferir e a garota fora expulsa do paraíso. Mas Polianna estava de volta, Antonio temia por si mesmo e até por ela também pelo sentimento que ainda poderia existir entre eles.
Celou seu cavalo e resolveu dar umas voltas pelos arredores da fazenda, mas algo o impulsionou a ir até o lago, ele não sabia que era mas algo o atraia aquele lugar, como-se um íman o puxasse
empedindo-o de reagir.

sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

"A ninfa das águas"

CAPITULO 2
Antonio Borguês já tinha lido aquela carta três vezes, aborrecido amassou-a e a arremesou na cesta de lixo perto, de sua escrivaninha. Era uma carta de Polianna, a filha bastarda de seu tio Derek Valance. Quando menina ela o aborrecia por demais, Antonio achava-a uma garota esquisita,pois gostava de andar descalça e nadar nua no lago. Antonio chegou a pensar certa vez que ela era uma "ninfa", pelo menos era oque se diziam de Amanda Yara, mãe de Polianna. Mas como poderia Polianna ser uma sereia? Ela era desajeitada demais, moleca demais, nada tinha dos falados encantos de uma sereia.
Antonio tinha 13 anos quando a viu pela primeira vez. Foi aversão a primeira vista e a garota respodeu ao despreso do rapaz a altura, assim que pode vingou-se atirando-lhe pedras.
Antonio e sua familia tinham vindo a fazendo dos tios para passar as ferías de dezembro, mas tiveram que ficar alguns dias a mais já que a mãe de Antonio estava para dar a luz, e para ela respirar o ar puro da fazenda faria muito bem antes e depois do bebê nascer.
Em uma das andanças do rapaz pela fazendo conhecera Polianna, amenina realmente conseguia tirar-lhe do serío e foi um alivio para ele quando a irmãnzinha recém nascida e a mãe sentiam-se mais fortalecidas para viajarem de volta a Macapá.
Quatro manos depois Antonio volta com os pais a fazenda, Leonna valence havia morrido de uma grave penêumonia bacteriana. Antonio e Polianna voltam a se encontrar, mas dessa vez o rapaz é surpriendido, Polianna tinha se tornado uma bela adolescente de 13 anos, esbelta, alegre e cheia de vida. Ainda gostava de nadar nua no lago, oque para o rapaz fora uma tortura.

laços quebrados... O corpo de Nina fora encontrado 20 km acima do lago.
-Lamento muito, Patrãozinho...a moça está morta.
_ E quanto a polianna? antonio temia que ela também...
- nada, Patrão...eu lamento mas...não se desespere patrão, quem sabe ela nadou até a margem, a menina é, uma exelênte nadarora...não é atoa que a chamam de sereia das águas.
antonio quis muito acreditar nas palavras do seu capataz...mas algo dentro dele dizia que Polianna estava correndo perigo ainda.

quinta-feira, 27 de dezembro de 2007

" A ninfa das águas"






""A ninfa das águas" CAPITULO 1


A



A Charrete atravessou o caminho estreito que dava na única praia da ilha, "Boca Do Inferno,
deram-lhe esse nome por causa do difícil acesso até ela. Tiveram que atravessar a ilha do Macacão através do igarapé, uma faixa estreita coberta de areia escura e barrenta, cercada pela vegetação densa e dividida pela foz do igarapé. A charrete balançava entre trancos enquanto conduzia A moça até seu destino a fazenda "Lagoa Seca", atualmente propriedade dos Borguês. Mas isso iria mudar. _ Pensava Polianna consigo mesma. Foi para rever tudo que haviam lhe tomado que ela estava voltando. Derek Valence a tinha beneficiado no testamento como dona de 50% de suas terras e mesmo que Antonio tentasse empedi-la de tomar posse de tudo que era dela, ainda assim ela estava disposta a brigar na justiça se fosse nescessário.
Ela passou a mão na testa estava muito calor, queria também livrar-se por horas daqueles pensamentos. Tinha passado tanto tempo longe de sua gente, e não ia querer estragar tudo logo que chegasse, para tudo tinha seu tempo certo e ela precisava saber como e a hora certa de agir.
Colocou a cabeça para fora da charrete para poder respirar aquele cheiro de maresia. Contendo as lágrimas emocionada voltou a posição em que estava antes, acomodando-se no banco de trás da pequena charrete, guiada por um simpatíco motorista.
Durante quase toda a viagem de Maracá até a praia, o homem procurava puxar assunto com Polianna, mas ela ficava indiferente , fingindo ouvi-lo. O assunto agora pairou em torno da ilha e isso a interessou a ponto de endireitar-se direito no banco e dar foi a conversa.
_ A Ilha de Maracá é uma estação ecológica moça. Já faz algum tempo que vem sendo restrita apenas a pesquisas. Caçar e pescar nessas bandas está proibido, crime inanfiançavel.
Que coisa boa. Sou uma amante da natureza e me entristece muito ver a forma que as pessoas tratam a natureza, o seu próprio habitat natural. E vejo que a infra-estrutura para a vegetação esta sendo implantada, pois a fauna local é constituída de guaras vermelhos, garças e búfalos selvagens e uma boa vegetação torna a vida desses animais muito mais cómoda, o senhor não acha?
_ A senhorita já conhecia o Amapá?
_já morei aqui...eu tinha apenas treze anos quando...
Os olhos de polianna outra vez lacrimejaram, era difícil para ela esquecer tudo oque tinha sofrido longe de casa, longe da natureza, longe do lago..Ah, o lago, como sentia falta dele. Derek Valence havia mandado represar a água nele pois quando comprou a fazende ele era seco, por isso o nome "lagoa seca". Quando Amanda Yara fora trazida para morar na fazenda pelo proprio Derek, a índia econtrou algo que a fazia recordar a Ilha de onde Derek a tinha trazido...o lago. e foi nesse mesmo lago que Polianna fora ensinada a nadar desde pequena. Nesse mesmo lago Antonio voltou a encontra-la muitas vezes escondidos dos pais.
A Charrete parou, Polianna saltou depois de pagar ao motorista o preço da viagem, agradeceu-lhe, colocou a mochila nas costas e entrou na propriedade pulando o enorme portão de madeira, que trazia os dizeres:"fazenda Lagoa Seca, proibida a entrada de estranhos". Polianna parou logo na entr5ada e decidida pegou o caminho contrario a fazenda. Tinha outros planos em mente, além disso não , sentia-se preparada para enfrentar sua familía, afinal eram parentes de seu pai de uma forma ou de outra eram a familía dela também.


Mas tarde:



Polianna mergulhou nas águas geladas do lago submersa em seus pensamentos. durante os dez longos anos em que esteve no internato "Sant'Clays não desejava outra coisa que não fosse voltar a Lagoa Seca, a fazenda que pertenceu ao seu pai , situada perto da ilha de Macapá no Amapá.Enquanto mergulhava e voltava a superficie deixando o ar entrar e sair dos seus pulmões pensava na possibilidade de ser fragada por alguns dos empregados da fazenda._Não que estivesse com medo, aquilo tudo lhe pertencia também, almejara aquele momento desde que fora arrancada de seu paraiso azul aos 13 anos e mandada para longe de tudo que amava. Estava disposta a enfrentar a todos que ousassem atravessar-lhe o caminho, mesmo que isso significasse bater de frente com Antonio Borguês. Mas como disfarçar seus sentimentos para com ele se ainda o amava? Sim, ainda o amava, seu coração deixou isso claro quando soube que era ele que cuidava das terras que agora pertenciam a ela, pelo menos 50%, já que os outros 50% foram comprados por Marcos Borguês e dado ao filho mais velho, Antonio.
O dinheiro da venda fora usado para pagar as despesas de Polianna no internato.

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

"a ninfa das águas"


Síntese:


Polianna estava devolta ao paraiso azul, disposta a enfrentar aqueles que à arrancaram dos braços de tudo que mais amava.E ela sabia que precisava desvendar seu passado e para conseguir teria que deixar a vingança de lado por algum tempo. teria que contar com a ajuda de seus inimigos, e os Borguês poderiam ajuda-la a desvendar o mistério que envolvia seu nascimento e a estranha doênça, que levou a Amanda Yara a morte. Mas ela teria que voltar a ver Antonio, e para isso não estava preparada.





terça-feira, 25 de dezembro de 2007

"a ninfa das águas"

comecei a escrever esse romance nesse ano, não é meu primeiro trabalho escrito, já escrevi mais de 50 romances, porém acabei engavetando-os, emprestei alguns que não foram devolvidos. Parei por um tempo, mas esse ano decidi voltar a escrever. Encontrei esse site e achei-o muito enteressante. Tenho esperança que ele possa me ajudar.
"A ninfa das águas" é um romance moderno, porém retrato o modo de vida de pessoas simples como a bela Polianna, filha de uma india nativa , "Yara"com o fazendeiro Derek valance , Norte-Americano naturalizado brasileiro.
Já na infãncia, Polianna conhece Antonio Borguês e dessa convivência nasce um grande amor que vai persistir mesmo depois de separados pela ignorância de uma sociedade machista e moralista.